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Áreas Verdes e Reservas Ecológicas

Você sabia que existem onze áreas temáticas da Política Ambiental da USP?

 

Esses grupos estão divididos em Grupos de Trabalho criados pela Comissão Técnica Ambiental do campus de Ribeirão Preto.

    Um destes Grupos de Trabalho é o de Áreas Verdes e Reservas Ecológicas. Este GT se baseia nos princípios da sustentabilidade e na legislação, visando, assim, a responsabilidade e comprometimento da Universidade pela proteção do seu patrimônio ecológico.

 

    O GT trabalha com o intuito de monitorar as Áreas Verdes e Reservas Ecológicas para promover uma melhor interação entre alunos, funcionários, professores e comunidade externa com a cobertura vegetal do campus. Mas, como fazer isso?

 

    Algumas estratégias são a formação socioambiental da comunidade do campus, criação de inventários e mapas, incentivo a projetos de inovação, planos de regularização ambiental e proibição de uso ou exploração não autorizadas.

 

Ok, entendi as funções deste GT. Mas,o que é uma área verde?

 

    De acordo com o Art. 8º, § 1º, da Resolução CONAMA Nº 369/2006, considera-se área verde: "o espaço de domínio público que desempenhe função ecológica, paisagística e recreativa, propiciando a melhoria da qualidade estética, funcional e ambiental da cidade, sendo dotado de vegetação e espaços livres de impermeabilização".

 

     Sendo assim, é necessária não só sua identificação e delimitação, mas também o estabelecimento de metas de sustentabilidade ambiental. Além da conservação das áreas existentes, o GT busca o incentivo à recuperação, à restauração e à renaturalização.

 

     Quais serão os responsáveis deste GT no campus de Ribeirão Preto?
 

     O responsável em nosso campus é o professor Tomas Ferreira Domingues, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP. Em especial, o campus possui potencial para projetos de inovação e restauração das áreas verdes. Isso devido ao projeto “Floresta da USP-RP” em que implantou o único Banco Genético de mata mesófila semidecidual do Brasil e ampliou em 20% as áreas verdes urbanas de Ribeirão Preto. Além das pesquisas, o local conta com o auxílio do Centro de Estudos e Extensão Florestal da Floresta da USP-RP (CEEFLORUSP) para coordenar as atividades desenvolvidas na floresta, estimular pesquisas para produzir conhecimentos sobre a recuperação dos processos ecológicos e a conservação da biodiversidade regional. Saiba mais sobre o Banco Genético in situ AQUI.

Texto elaborado por: marina Jardim

© 2017 por Ambiental em Foco. 

Endereço: 

Rua Clóvis Vieira, casa 28, Campus da USP Ribeirão Preto.

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