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     Nos últimos anos, a comunidade USPiana tem percebido um aumento no número de alunos e consequentemente um aumento no número de veículos. Com isso, a infraestrutura viária está começando a não comportar a quantidade de veículos que circulam pela USP diariamente. O uso intenso de automóveis pode causar conseqüências indesejáveis como congestionamento, a poluição sonora e a poluição do ar que contribui diretamente para emissão de gases de efeito estufa.

 

Mas como reverter essa situação no nosso campus?

     A bicicleta é considerada um meio de transporte barato e acessível a toda população. Além disso, não gera poluentes e ocupa um pequeno espaço na rede viária.- Mas para que a comunidade passe a utilizar esse meio de transporte é necessário que tenha infra-estrutura adequada. Neste caso, as ciclovias: “espaços para a circulação exclusiva de bicicletas, segregados de automóveis e pedestres, mediante a utilização de obstáculos físicos como calçadas, muretas ou meio fios” (GONDIM, 2010, p. 53) são uma excelente alternativa, pois destinam uma área para o ciclista proporcionando assim maior segurança.     

MOBILIDADE NO CAMPUS 

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      Quando analisamos as condições das vias de transporte da USP e de Ribeirão Preto, este cenário nos parece um tanto distante e até mesmo utópico.  Mas existem diversas iniciativas que visam mudar esse cenário. Na reunião da CTGA do dia (05/05), o Prof. Lucirton Costa (FEARP) representante do GT de Mobilidade, informou que orientou uma monografia, cujo objetivo era a proposta de implementação de uma ciclovia dentro da USP. Essa proposta foi encaminhada para o Conselho do Campus, mas infelizmente ainda não obteve resposta.

       Em paralelo, o movimento de ciclistas de Ribeirão Preto propuseram a implementação de uma ciclovia, interligando toda a cidade, incluindo a USP e Av. do Café. O projeto chama “Ciclovia entre rios”, fazendo referência aos rios da cidade que serão acompanhados pela ciclovia. 

 

Uma vez que depende do esforço físico do usuário, o uso da bicicleta proporciona benefícios à saúde, dentre eles:

- combate a obesidade

- diminui o risco colesterol alto


- diminui o risco de diabetes e pressão alta

Além dos benefícios para sua saúde, ainda reduz o custo de vida:

- Diminui o gasto com transporte público


- Possui baixo custo de aquisição e manutenção

REFERÊNCIAS:

Interface for Cycling Expertise, 2009, p. 21.

Brasil, 2007b, p. 57.

Imagens retiradas do site:

Pedal.com.br

Texto elaborado por: Laura Nery

© 2017 por Ambiental em Foco. 

Endereço: 

Rua Clóvis Vieira, casa 28, Campus da USP Ribeirão Preto.

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