
EM
FOCO
AMBIENTAL
Você já reparou que o ônibus que vai para USP-RP é chamado
“Cidade Universitária”?
Quantas vezes você já pensou no nosso campus em termos de cidade?
Temos uma prefeitura, uma administração interna, moradores... Bom, somos de fato um espaço único dentro da cidade de Ribeirão Preto. O campus é considerado um “espaço territorial especialmente protegido” pela lei Orgânica Municipal. Representa ainda um local onde se localiza um espaço de área verde significativo para a cidade de Ribeirão Preto.
Todo este espaço verde e toda esta “cidade universitária”, então, precisa estabelecer certas diretrizes e princípios em um plano diretor (sim, o campus da mesma forma que uma cidade, possui um plano diretor). Estes princípios e diretrizes foram estabelecidos no chamado Plano Ambiental de fevereiro de 2007.
Quem escreveu o Plano Ambiental do Campus? De onde saiu esta demanda por um Plano Ambiental?
O Plano foi escrito pela antiga Comissão do Meio Ambiente do campus e colaboradores (os integrantes desta comissão e alguns colaboradores são professores que talvez você conheça).
É resultado da experiência acumulada da Comissão e pelas discussões levantadas em um workshop organizado pela própria Comissão.
O Plano segue a Política Ambiental Brasileira e incorpora os objetivos e diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6938).
O Plano contém uma parte de apresentação, uma parte com o zoneamento ambiental do campus (contém algumas definições importantes adotadas), normas ambientais e anexos.
Atualmente, a comunidade do campus está envolvida nos trabalhos de atualização do Plano Ambiental de 2007. Trata-se do Plano Diretor Ambiental, “instrumento de governança composto por capítulos temáticos, que tem como objetivo a sustentabilidade ambiental do Campus e a inclusão social, com ordenamento de uso do território, planejamento do futuro e atendimento à legislação” (texto da minuta da Política Ambiental da USP). Saiba mais sobre este trabalho clicando AQUI.
Plano Ambiental e o município de Ribeirão Preto:
onde se insere a nossa “cidade universitária”
